quinta-feira, 5 de julho de 2012

Com dois gols de Sheik o corinthians quanha do Boca, e a Libertadores é alvinegra.

Decisivo, Emerson revela que teve sonho premonitório antes da decisão e prega discurso humilde depois de brilhar na decisão contra o Boca Juniors.

 Emerson não quer receber sozinho as glórias pelo primeiro título do Corinthians da Taça Libertadores. Autor dos dois gols da vitória sobre o Boca Juniors, quarta-feira, no Pacaembu, Sheik prefere dividir com o grupo o mérito por dar ao Timão a inédita conquista sul-americana.



– Não me tenham como herói. O time todo está de parabéns por tudo que fez desde o início da competição, pela entrega. A comissão técnica fez um trabalho brilhante. A diretoria deu todo o suporte necessário para trabalharmos tranquilos. Todos nós estamos conscientes dessa conquista – afirmou.


Sheik brilhou nos momentos mais importantes da competição. O jogador anotou nada menos que três gols nas últimas quatro partidas da equipe no torneio. Não bastasse balançar a rede, assumiu a responsabilidade de ser um dos líderes de uma equipe sem grandes estrelas.

Emerson

– Sozinho, eu jamais faria os gols. Eu tive o passe do Paulinho para fazer o gol contra o Santos. Contra o Boca, teve o desvio do Danilo no primeiro gol, teve a pressão do Alex no zagueiro. Nós não conquistamos nada sozinhos. O grupo conquistou. Quando falo grupo não são jogadores ou comissão técnica. O clube tem funcionários que também fazem parte. Todo o departamento profissional pode se considerar campeão – ressaltou.

Emerson revelou que teve um sonho premonitório na noite anterior à decisão. O jogador, aliás, vem se tornando especialista em momentos assim. Em 2010, ele anotou o gol do título brasileiro pelo Fluminense, na rodada final diante do Guarani, no Engenhão.
– Eu gosto desses jogos decisivos, me sinto à vontade. Fui dormir com a sensação de que faria o gol. São coisas que não podemos falar antes, mas fui dormir achando que faria o gol – contou.

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